
É esta a finalidade expressa: elogiar o inexistente no quotidiano das coisas, admitindo que as fracturas podem remeter para uma formalização abstractizante.
É ténue o limiar entre a realidade e a abstracção ou melhor dizendo: ambos são referentes de um mesmo contínuo. Então, para além das referências de enquadramento histórico, quadro conceptual e modos de fazer, que caiba aqui o elogio da ruptura do improvável.